O Tear do Tempo
No labirinto do tempo, um tear a girar, Fios de escolhas, destinos a trançar. Livre arbítrio, e um sussurro no ar, Ou o peso do destino, a nos aprisionar? Destruir é tão fácil, um gesto fugaz, A esperança, chama tênue aos pedaços, Já consertar exige fé, um esforço audaz. Crer que o amanhã trará novos passos. Loki, o deus da trapaça, em dilema profundo, Entre a ruína e a chance de um novo mundo. O tear sobrecarregado, prestes a explodir, A decisão final, o que fará a seguir? As linhas do tempo nas mãos a dançar, O sacrifício supremo, a escolha a fazer, A responsabilidade do multiverso guiar. Em vez de destruir, a esperança acender. O tear se desfaz, em luz a brilhar, E Loki, o deus das histórias, Das narrativas e memórias, Tem um propósito glorioso a trilhar. Assim, o deus aprende a lição, Que destruir é mero artifício. O verdadeiro poder reside na criação, E a esperança, em cada sacrifício. L. G. Unger